sexta-feira, 12 de julho de 2024
Heteropterys laurifolia
domingo, 30 de junho de 2024
Tuim
Forpus xanthopterygius
12,5 cm
Razoavelmente comum em borda de mata e capoeira e em qualquer outra paisagem com árvores, inclusive em chácaras e cidades. Em geral até 1000 de altitude, em menor até 1500 m. Bem pequeno, gorducho, com cauda curta. Bico claro. Verde, mais claro na cabeça e por baixo, cabeça mais amarelada na porção norte da região. Macho com coberteiras maiores da asa, secundárias e rabadilha azul-vivas. O menor periquito da região. Compare com os apuins, mais discretos, de distribuição mais costeira. Vive em bandinhos que costumam pousar em locais visíveis, em qualquer altura; alimentam em plantas com frutos, capinzais e até no chão. Fácil de observar. Voa aos solavancos, intercalando batidas rápidas de asas com pausas em que mantém as asas junto ao corpo. Voz aguda, "tizi, tzit"; tagarela o tempo todo, sobretudo em voo, mas também empoleirado,
AVES DE ARCEBURGO-MG - NUMERO 97
quarta-feira, 5 de junho de 2024
Mapeamento das abelhas sem ferrão de Arceburgo/MG - Ponto 31
Jataí
Tetragonisca angustula
Sentido Zé do Avião, estrada rural, árvore viva.
RESUMO
No ponto numero 1
Borá
Tetragona clavipes
Mandaguari
Scaptotrigona postica
No ponto numero 3
Abelha boca de sapo
Partamona helleri
No ponto numero 4
Tubuna
Scaptotrigona bipunctata
No ponto numero 5
Borá
Tetragona clavipes
No Ponto numero 6
Tubuna
Scaptotrigona bipunctata
No Ponto numero 7
Jataí
Tetragonisca angustula
No Ponto numero 8
Tuiuva, tujuba
Melipona mondury, Smith,. 1863
No Ponto numero 9
Caga-fogo, Tataira
Oxytrigona tataira tataira (Smith, 1863)
No Ponto numero 10
Guaxupé
Trigona hyalinata
No Ponto numero 11
Jataí
Tetragonisca angustula
No Ponto numero 12
Mombucão
Cephalotrigona capitata
No ponto numero 13
Jataí
Tetragonisca angustula
No ponto numero 14
Iraí
Nannotrigona testaceicornis
No ponto numero 15
Jataí
Tetragonisca angustula
No ponto numero 16
Sanharão
Trigona Truculenta
No ponto numero 17
Abelha Mandaçaia
Melipona quadrifasciata
No ponto numero 18
Sanharão
Trigona Truculenta
No ponto numero 19
Abelha boca de sapo
Partamona helleri
No ponto numero 20
Jataí-da-Terra
Paratrigona subnuda
No ponto numero 21
Borá
Tetragona clavipes
No ponto numero 22
Mirim-Preguiça
Friesella Schrottkyi
No Ponto numero 23
Caga-fogo, Tataira
Oxytrigona tataira tataira (Smith, 1863)
No ponto numero 24
Jataí
Tetragonisca angustula
No ponto numero 25
Jataí
Tetragonisca angustula
No ponto numero 26
Sanharão
Trigona Truculenta
No Ponto numero 27
Mombucão
Cephalotrigona capitata
No Ponto numero 28
Jataí
Tetragonisca angustula
No Ponto numero 29
Jataí
Tetragonisca angustula
Irapuá
Trigona spinipes
Jataí
Tetragonisca angustula
RESUMO DAS ESPÉCIES
Jatai........................9.
Borá........................3.
Sanharão................3.
Mandaguari.............2.
Tubuna....................2.
Boca-de-sapo..........2.
Mombucão.......... ...2.
Caga-fogo...............2.
Guaxupé.................1.
Tuiuva, tujuba.........1.
Irai...........................1.
Abelha Mandaçaia .1.
Jatai-da-terra...........1.
Mirim-Preguiça........1.
Total...................... 32 enxames.
Total...................... 15 espécies
sábado, 1 de junho de 2024
Herbário das Árvores Brasileiras de Arceburgo-MG-Numero 15
Espécie não existente em estado nativo, plantei alguns exemplares pela cidade.
sexta-feira, 24 de maio de 2024
Periquito-de-encontro-amarelo
Brotogeris chiriri
20 cm
domingo, 19 de maio de 2024
Ortilia gentina Higgins, 1982
Familia Nymphalidae
Espécie identificada no Grupo do Facebook, observadores Mantiqueira.
quarta-feira, 15 de maio de 2024
Erythrina velutina Willd.
Familia Leguminosae-Papilionoideae (Fabaceae)
Nomes populares - suinã, mulungu, canivete, corticeira
Identificada por Antonio Carlos Scutti. Também disse que é a única que tem sementes vermelhas.
Exemplares nativos no barranco lado direito, a direita da estrada da Fazenda Marimbondo, esquerda Cachaça D. Bica.
Das 6 erythrinas que constam do Livro Árvores Brasileiras, de Harri Lorenzi, 5 já cataloguei aqui no nosso município. Ficou faltando a Erythrina verna Vell.
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Características morfológicas - Planta espinhentas de 8-12 m de altura, com tronco de 40-70 cm de diâmetro. Folhas compostas trifolioladas sustentadas por pecíolo de 6-14 cm; foliolos cartáceos, com ace ventral apenas pulverulenta e dorsal de cor verde mais clara revestida por densa pilosidade feltrosa, de 6-12 cm de comprimento por 5-14 cm de largura. Inflorescências em panículas terminais. Sementes vermelhas.
Ocorrência - Ceará até Minas Gerais (Arceburgo-MG), Rio de Janeiro e São Paulo, Principalmente na caatinga.
Madeira - Leve, macia, e pouco resistente aos agentes decompositores.
Utilidade - A madeira é empregada na confecção de tamancos e jangadas, brinquedos e caixotaria. A árvore é extremamente ornamental, principalmente quando em flor; isto tem estimulado seu uso no paisagismo, principalmente na arborização de ruas, jardins e alamedas. A árvore é também utilizada no sombreamento de cacaueiros e, como cerca viva pela facilidade que brota de estacas espetadas espetadas no próprio local. As flores são frequentemente por pássaros que sugam seu néctar.
Informações ecológicas - planta decídua, heliófita, caraterísticas d várzeas úmidas e beira de rios da caatinga da região semi-árida do nordeste brasileiro. É Também encontrada na orla marítima de Pernambuco e na floresta latifoliada semidecidua de Minas Gerais e São Paulo. Ocorre preferencialmente nas formações secundárias, apresentando entretanto dispersão irregular e descontinua.
Fenologia - Floresce a partir do final do mês de agosto com a planta sem folhas, até dezembro. Os frutos amadurecem em janeiro-fevereiro.
Obtenção de sementes - Colher os frutos diretamente da árvore quando iniciarem a abertura e queda espontâneas, os recolher as sementes no chão após a queda. Em seguida deixa-los ao sol para completar a abertura e liberação das sementes. Um quilograma contém aproximadamente 2.850 unidades.
Produção de mudas - Reproduz-se tanto por sementes como por estacas. A reprodução seminal é obtida colocando-se as sementes para germinar, logo que colhidas e sem nenhum tratamento, diretamente em embalagens individuais contendo substrato organo-arenoso, Cobri-las com uma camada de 0,5 cm de substrato peneirado e irrigar diariamente. A emergência ocorre em 10-25 dias e, a taxa de germinação geralmente é alta. O desenvolvimento das plantas no campo é rápido.
Citação: Árvores Brasileiras - Harri Lorenzi - Volume 1
O solo também fica um lindo tapete colorido, quando as flores caem.
ÁRVORES DE ARCEBURGO-MG- NUMERO 75
ERYTHRINAS DE ARCEBURGO-MG- NUMERO 5
JARDIM DOS BEIJA-FLORES DE ARCEBURGO-MG NUMERO 42
segunda-feira, 15 de abril de 2024
Vespa da areia
Stictia signata
Vespa da areia (Stictia signata) é uma espécie de inseto da família Crabronidae. Trata-se de uma vespa parasitoide que caça outros insetos para servirem de hospedeiros e refeição futura para suas larvas, que crescem se alimentando dos órgãos dos hospedeiros até terem tamanho suficiente para sobreviverem por conta própria. A vespa tem uma coloração peculiar, com detalhes verdes, e a principal característica é cavar ninhos na areia onde depositam um único ovo. Após colocar o ovo (entre oito e vinte centímetros de profundidade), a vespa fecha o buraco na areia e vai em busca de alimento.
Citação: https://www.biofaces.com/post/114918/vespa-da-areia-stictia-signata/
Espécie identificada no Grupo ABENA - Abelhas Nativas do Facebook, por Lucas Castro
VESPAS/MARIMBONDOS DE ARCEBURGO-MG-NUMERO 6
segunda-feira, 8 de abril de 2024
Hérbario das Árvores Brasileiras de Arceburgo-MG-Numero 14
Espécie não existente em estado nativo, plantei alguns exemplares pela cidade. Na minha calçada plantei uma. Esta adulta e muito linda.
terça-feira, 2 de abril de 2024
Tuvira
Os peixes desta família pertencem a 17 diferentes espécies só na América do Sul. Possui tamanhos que podem variar de dez a 40 centímetros. Além disso, não é fácil diferenciar machos e fêmeas (apenas por algumas características externas).
Mas a coisa mais curiosa dessa espécie diz respeito à respiração. Ela é realizada através de uma bexiga nadatória. Quando precisam de oxigênio do ar, nadam até a superfície e, literalmente, engolem uma bolha de ar.
Outro detalhe, como o poraquê, esse peixe possui órgãos elétricos. Aliás, pertence à mesma família dos peixes-elétricos. Mas no caso da tuvira, a descarga é pequena, imperceptível ao homem, mais usada também para comunicação e orientação
Citação:
PEIXES DE ARCEBURGO-MG - NUMERO 5