Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Com mais de 200 anos de existência,  recebe em média 600 mil visitantes por ano, esta entre os 10 jardins botânicos mais importantes do mundo e foi escolhido, em eleição popular, com uma das "7 maravilhas do Rio de Janeiro".

Parte 1

Palmeira-real, Palmeira-imperial

Roystonea oleracea

Aléia central com 740 metros de extensão, conta com 134 palmeiras de nais de 25 metros de altura.

Aleia Cândido Batista lateral paralela á rua do Jardim Botânico mede 550 metros de extensão e tem 142 palmeiras com altura média de 22 metros

Fiz estas sequência de fotos e nota-se que as Palmeiras superam em altura  as demais árvores do Jardim botânico, do Jockey Club, bem como as demais edificações do seu entorno, por isto funcionam como para raios naturais.

Em outubro de 1972, foi isto que aconteceu com a palmeira mater.

Ela estava com 160 anos quase 40 de altura, um raio atingiu destruiu sua copa, queimou seu cerne e entortou a grade que circundava.

Além do renque formado por palmeiras imperiais o Jardim Botânico tem cerca de 200 espécies de palmeiras

Em 1847 já havia a exaltação as Palmeiras, até nos versos Canção do exílio Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores. Em  cismar, sozinho, à noite, Mais prazer eu encontro lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Minha terra tem primores, Que tais não encontro eu cá; Em cismar –sozinho, à noite– Mais prazer eu encontro lá; Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá. Não permita Deus que eu morra, Sem que eu volte para lá; Sem que desfrute os primores Que não encontro por cá; Sem qu'inda aviste as palmeiras, Onde canta o Sabiá.    De Primeiros cantos (1847)

Gonçalves Dias