Antilophia galeata
Razoavelmente comum, de forma localizada, em
mata de galeria e ciliar, sobretudo no interior de São Paulo e Minas Gerais. Em geral de 500 a
1000 m de altitude. O macho bonito, inconfundível, preto com topete frontal,
coroa, nuca e alto do dorso vermelho. A fêmea oliva, com miniatura de topete.
Vive a maior altura que outros tangarás e é mais fácil de ver; não é arredio. O
canto do macho, uma frase assobiada, rápida e musical, “uiriri-riri-riri?” às
vezes dada quando um macho persegue outro na folhagem. O macho e a fêmea dão um
“uurii” ou “uuri? Pur” rouco.
Espécie
quase endêmica. Ocorre primariamente no Brasil.
Citação: Aves do Brasil - Mata Atlântica do Sudeste – Robert S.
Ridgely, John A. Gwynne, Guy Tydor e Martha Argel.
AVES DE ARCEBURGO/MG - NUMERO 28
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