quinta-feira, 25 de julho de 2019

Maria -faceira

Syrigma sibilatrix


GARÇAS

ARDEIDAE


Razoavelmente comum, de ocorrência ampla em pastos e campos, nem sempre perto d'água; mais numerosa na porção sul da região e ausente na maior parte da Bahia. Em geral abaixo de 1000 m de altitude, as as vezes até 1800 m. Bico tanto robusto, rosa com ponta preta, pele nua facial azul; pernas meio curtas, esverdeadas. Penacho, coroa e mascara cinza-escuros; face, pescoço e  peito pardo-alaranjados; barriga branca. Por cima, cinza-azulada com coberteiras das asas pardo-alaranjados rajadas de preto e rabadilha branca, bem visível em voo. Imaturo com pescoço mais estriado. Compare com garça-real, também com azul na face, mas muito mais clara, com bico todo azul. Caminha sozinha, em pares ou em grupinhos dispersos; as vezes fica imóvel algum tempo e então captura, com um bote,  grandes insetos, minhocas, rãs ou cobrinhas. Menos ligada a água que outras garças, as vezes raramente se associa. Voz tipica, uma série de assobios aflautados e sonoros, "viii...viii..", dada em voo, às vezes em série.

Citação: Aves do Brasil - Mata Atlântica do Sudeste - Robert S. Ridgely, John A. Gwynne, Guy Tudor, Martha Argel.


Reprodução

Apesar de viver a maior parte do tempo no solo esta ave constrói o ninho em árvores. O material básico para a construção do ninho são gravetos dispostos de forma pouco organizada.
Este texto é da página do WikiAves.

AVES DE ARCEBURGO/MG - NUMERO 31

Nenhum comentário:

Postar um comentário