Chloroceryle americana
19-19,5 cm
MACHO
Razoavelmente comum, de ocorrência ampla, na beira de rios, em córregos, represas e lagoas, e na costa; frequenta agua doce e salgada. Até 1.800 m de altitude, mas mais numerosos nas baixadas costeiras. Verde escuro luzidio por cima com estreito colar branco na nuca; duas fileiras de pontos brancos na asa. Branco por cima, o macho com larga coleira laranja no papo, fêmea com duas coleiras pontilhadas verdes no papo e muitas vezes com leve tom -branco-sujo por baixo. Penas externas da caudas brancas (visíveis em voo). Compare com martim-pescador-verde, maior, com muito menos branco na asa e na cauda. Mais frequente que o martim-pescador-verde na beira de córregos menores; sempre empoleira baixo e pousa mais sobre rochas do que outros martins. Voo veloz e reto, em geral rente a agua. Para pescar costuma mergulhar a partir do poleiro; pode pairar antes. Em voo ou pousado, da um "tchuc" seco e áspero (como a batida de duas pedras), as vezes duplo ou triplo. Também dá uma série descendente de notas "tsu"
Citação: Aves do Brasil Mata Atlântica do Sudeste - John A.Gwynne, Robert S. Ridgely, Guy Tudor e Martha Argel.
AVES DE ARCEBURGO-MG - NUMERO 47
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