Pygochelidon cyanoleuca (Vieillot, 1817)
12 cmAbundante, de ocorrência ampla em áreas abertas e áreas edificadas; é a andorinha mais frequente nas cidades. Até mais de 2000 m de altitude. Pequena, azul-metálica por cima, branca por baixo, crisso preto bem visível. Jovem amarronzadas por cima. Os migrantes austrais (que chocam na Patagônia) são frequentes: um pouco maiores, com preto do crisso restrito às laterais. Compare com a andorinha-de-dorso-branco, de rabadilha branca. Fácil de ver, costuma aninhar em edificações, por exemplo sob beirais. Pousa em bando na fiação, às vezes com outras andorinhas (sobretudo migrantes). Com frequência da um "triiiii-ili!" delicado e ascendente, além de notas mais ásperas, tanto em voo como pousada.
Citação: Aves do Brasil Mata Atlântica do Sudeste - John A.Gwynne, Robert S. Ridgely, Guy Tudor e Martha Argel.
AVES DE ARCEBURGO-MG - NUMERO 77
Nenhum comentário:
Postar um comentário